Voltava para dentro, havia um hábito maior do que qualquer outro, não se fica num sítio até que esse se apague, a não ser por razões extra solidão e lá fora tudo se vai começando a apagar.

Está uma lua das melhores para a desgraça.
- Mais um jarro de sangria!
- Tu já não bebes mais meu monte de esterco com cabelo!
Alguém que se preocupa ainda comigo, sem me ter questionado sobre quem sou. Finjo. A aflição não é com quem sou, mas com o que posso fazer.
Não tem nada a ver, onde ia, apenas tão justo o que me (leva) levaria a ficar. «drama... e ao fim de cada acto limpo num pano de prato as mãos sujas do sangue das canções.»
a tarefa.
Esquecer.
a tarefa.
Ludibriar os factos, compensar a lúdica ocasião das verdades, com qualquer outra coisa digna da mais bela chatice, o aborrecimento encantado.
Só conversa de merda!
São sensivelmente duas da manhã, não passa nada por mim que valha o dente.
Expectantes, à cruz e ao credo, os meus amigos desiludem-me por costume, constantemente, e sem vergonha alguma me coíbem as aventuras edílicas. São eles os protagonistas da minha própria destruição. Eles e todos os relacionados. O pior de tudo serão mesmo amigos de amigos, que julgam estar automaticamente convidados para a minha vida ou mesmo para as quais me vejo a mim convidado.
São miseráveis.
Tomo por vida dirigirem-me um bom dia.

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